Deputado Gilson de Souza faz alerta para pais e responsáveis sobre a necessidade de atenção diante dos conteúdos assistidos pelo público infantil na internet e TV

Foto: Divulgação/Netflix

Mais uma vez as famílias brasileiras se deparam com a tentativa de difusão da chamada “ideologia de gênero”. A informação vem dos portais Gospel Prime e Pleno News em uma reportagem veiculada recentemente. O problema foi identificado em um desenho animado chamado de “Ridley Jones – a Guardião do Museu”, que está sendo disponibilizado pela Netflix, uma das maiores plataformas de streaming estabelecidas no Brasil. O roteiro da animação promove a linguagem neutra e a ideologia de gênero para crianças em idade pré-escolar.

De acordo com o portal, a animação apresenta um personagem não binário (que não se identificam nem com o gênero masculino nem feminino) e uma família de múmias com dois pais. O desenho conta a história de Ridley, uma menina que recebe ajuda de seus amigos para proteger os tesouros de um museu.

Linguagem neutra – O búfalo Fred é o personagem não-binário, que é nomeado por seus colegas por meio da linguagem neutra. Na fala dos personagens aparecem os termos neutros, “fofine”, ao invés de fofinho ou fofinha, “amigues”, no lugar de amigos ou amigas e “todes”, se referindo a todos ou todas, durante todo o desenho animado, ressalta a reportagem.

Alerta – O deputado estadual Gilson de Souza, líder da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, mobilização organizada na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), comentou o problema. “Com a graça de Deus, em nosso estado, barramos a ideologia de gênero do Plano Estadual de Educação. Mas, infelizmente, por muitas vezes, observamos sucessivas tentativas de promoção dessa ideologia, especialmente junto ao público infantil”, frisou.

Mais uma vez, Gilson faz um alerta aos pais e responsáveis sobre esses conteúdos. “Além da recomendação de faixa etária, é preciso observar todo o conteúdo que é abordado nessas produções. Chamo a atenção dos pais, das famílias, dos responsáveis pelas crianças para que estejam sempre monitorando o que os pequenos estão assistindo, seja na TV ou internet, pois conteúdos inadequados chegam de forma sutil e sorrateira até as crianças”, disse o deputado Gilson.

Com informações do Portal Gospel Prime